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resultado loteria federal dia 22,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..Os espanhóis, por sua vez, tiveram problemas para enviar tropas de Flandres à Península Ibéria: os soldados eram no geral estavam pouco inclinados para marchar para os duros combates em Portugal. A primeira remessa de soldados, quatro mil de infantaria e mil quatrocentos ginetes sem os seus arreios além de certos especialistas, partiu desde Ostende à península em fevereiro de 1662. O contingente embarcou numa frota de dezoito navios, quatro deles de guerra que escoltavam os demais; entre os de transporte achavam-se várias fragatas corsárias, que depois ficaram nas águas peninsulares para estorvar o comércio português. Apesar das dificuldades financeiras do exército de Flandres, dependentes do sustento financeiro externo, cada vez mais escasso, Madrid não deixou de solicitar o envio continuo de soldados para a frente portuguesa. Em 1663 outros dois mil e quinhentos soldados marcharam para sul em seis fragatas; foi o último grupo a fazê-lo, pois a partir de então a falta de soldados em Flandres interrompeu os traslados.,Em 1944, a atitude dos Aliados viria a mudar quando eles receberam os relatórios Vrba–Wetzler, feitos por dois ex-prisioneiros, Rudolph Vrba e Alfred Wetzler, que conseguiram escapar do campo em 7 de abril de 1944; com desenhos, plantas das instalações e explicações detalhadas, eles acabaram convencendo os líderes aliados do que estava acontecendo em Auschwitz–Birkenau. Algumas partes destes relatórios foram publicados em 15 de junho pela BBC e em 20 de junho pelo ''New York Times'', o que fez com que os governos aliados, o Papa Pio XII e a Cruz Vermelha Internacional fizessem pressão em cima do governo da Hungria – que desde uma troca de governo em março, após a ocupação do país por tropas do Reich, estava enviando centenas de milhares de seus judeus a Auschwitz – para que interrompesse o envio de judeus para o campo. A pressão surtiu efeito sobre o regente Miklós Horthy e o recém-instalado governo pró-nazista, que suspendeu o envio em 7 de julho, temendo, entre outras coisas, o bombardeio de Budapeste em retaliação pela deportação de judeus, após ameaças feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt. Mas deportações continuaram a ocorrer, vindas de outros países europeus. Começando com um apelo do rabino eslovaco Chaim Weissmandl em maio de 1944, uma campanha cresceu na Europa cativa para que os Aliados bombardeassem Auschwitz ou as linhas férreas que levavam até ele. Num certo momento, Winston Churchill deu ordens a seu ministro da Guerra Anthony Eden para que tal plano fosse realizado, mas acabou persuadido a não fazê-lo depois de ponderações do comando da RAF de que um bombardeio de Auschwitz mataria mais prisioneiros que alemães e não interromperia os massacres. Em agosto de 1944, contudo, aviões britânicos e norte-americanos bombardearam as fábricas de combustível líquido e borracha sintética da IG Farben nos arredores de Auschwitz III – Monowitz..
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